“Para muitos leitores, Apocalipse é um mistério profético que ultrapassa o entendimento humano. Contudo, neste último livro da Bíblia Deus nos permite ver um puco de Cristo e da Igreja no céu e sobre a terra - e o que vemos impressiona realmente.” (da Introdução) Completando a série de Comentários de Novo Testamento, Apocalipse proporciona uma visão abrangente de um dos mais desafiadores livros da Bíblia. Cada ilustração, cada significado é analisado na procura da essência da mensagem de Deus em seu último livro para nós. Simon Kistemaker mostra com grande habilidade que o livro do Apocalipse, com sua rede complexa de simbolismo e inspiradoras visões do céu, é um volume divinamente construído em que Deus revela a obra de suas mãos. A série de Comentários do Novo Testamento foi preparada para o estudante da Bíblia que deseja profundidade e clareza. Cada volume apresenta introdução e esboço, uma tradução crítica, comentário e aplicação.
“Os judeus em Esmirna se recusavam a reconhecer Jesus como seu messias e o amaldiçoaram juntamente com seus seguidores. Jesus não os chama mais de judeus, ou seja, de filhos espirituais de Abraão. Agora, os cristãos são chamados de filhos de Abraão em seu lugar, e os judeus que rejeitam Jesus pactuam com o diabo.” (Page 168)
“O objetivo dos seguidores de Balaão (v. 14), dos nicolaítas (v. 6, 15) e de Jezabel é o mesmo: o de enganar o povo de Deus, persuadindo-os a adotarem um estilo de vida que lhes permitiria serem aceitos no mundo e a continuarem sendo membros da igreja. Se adotassem o estilo de vida exigido pelas guildas, os membros da igreja não precisariam mais temer serem excluídos. Mas o Senhor diz: ‘Ninguém pode servir a dois senhores’ (Mt 6.24; Lc 16.13). E Tiago acrescenta: ‘Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus’ (Tg 4.4).” (Page 189)
“A cor branca indica santidade e pureza, pois o sangue do Cordeiro lavou os santos. Suas roupas são mais brancas do que neve (Dn 7.9).” (Pages 335–336)
“Na igreja primitiva, a igreja em Éfeso era considerada uma líder na província da Ásia e, por isso, foi a primeira entre as sete igrejas a receber uma carta.” (Page 152)
“Balaão pretendia vencer os israelitas por meio de um estilo de vida enganoso, e os nicolaítas se infiltraram na igreja com ensinamentos e práticas enganosas.” (Page 180)